O novo top de linha após uma crise na marca deve trazer alegria novamente para os fãs com o ZTE Axon 9 Pro.

ZTE Axon 9 Pro é o novo top de linha da fabricante

Depois de um hiato de 1 ano, a ZTE está de volta com o Axon 9 Pro. Ele roda o Android Oreo 8.1 puro com Snapdragon da Qualcomm que usa uma bateria enorme de 4.000mAh.

Começando com a tela, que é um painel AMOLED, e também onde as semelhanças terminam. A tela está maior agora com 6,21″ e tem um entalhe e resolução 1080p + (abaixo do QHD no Axon 7, mas que pode ser uma vantagem para fazer a bateria durar mais). A boa notícia é que a tela é compatível com HDR10 e possui um sensor RGB para um balanço de branco preciso.

Melhor ainda – os potentes alto-falantes estéreo da Axon ainda estão a lá e contam com a tecnologia Dolby Atmos. Infelizmente, a entrada de fone de ouvido de 3,5 mm não existe mais.

A câmera dupla ganhou estabilização óptica. É uma configuração de 12 + 20MP, em que o sensor secundário possui uma lente grande angular de 130°. A câmera de 12MP usa um sensor Sony IMX363 com uma abertura f / 1.75 e pixels de 1.4µm que são relativamente grandes.

Voltando para o entalhe por um segundo, há uma câmera selfie de 20MP lá (com uma lente f / 2.0 de foco fixo). Esta câmera também é responsável pelo reconhecimento facial. Há um leitor de impressões digitais nas costas.

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Como esperado, o Axon 9 Pro é alimentado por um chipset Snapdragon 845. Tem 6 GB de RAM (LPDDR4X) e 128 GB de armazenamento interno (UFS 2.1). Ao contrário dos aparelhos da OnePlus, o Axon é um telefone dual-SIM que oferece um slot microSD.

O carregamento fica por conta do QuickCharge 4.0 para encher rapidamente a bateria de 4.000mAh por USB-C. Ou você pode usar o carregamento sem fio Qi. Por isso, as costas são feitas de vidro (resistente a arranhões, é claro). E não menos importante, o Axon 9 Pro é resistente à água e poeira com certificação IP68.

O ZTE Axon 9 Pro custará € 650/R$ 3149,90 no lançamento. Ainda não há datas, mas a Alemanha estará entre os primeiros mercados a obtê-la e a disponibilidade se expandirá para mais mercados europeus e na Ásia. E nada dele para os EUA, como previsto.